" De que é feito esse pobre coração, que vive de verões?
Não há inverno que duro o suficiente para matar o que nele esconde e suas invenções,
Não há quedas de Outono que levem de uma só vez, a chaminha que faisca,
Mas há Primaveras infinitas que florescem nele um tom, que Tom!
Em que verão não se vê calor?
Em que choro não vi mão? "
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