Devoção á necessidade;
Alimento canibal á carne prazerosa do mal;
De forma animalesca queima a pele e esquenta;
Confude a mente racional, pois esconde em seu calcanhar de Aquiles o desejo, a luta, a entrega sensual;
O pecado inchando e sangrando ás escondidas, mas querendo companhia;
E mais e mais, sem se cansar;
Ó carne insaciável em busca de prazeres, de forma possuída satisfaz o meu querer;
Sangue animal;
Corre em meu corpo, dissolve vestimentas;
Eclode em meus pontos;
Toques que machucam, acabam com a razão;
Desencadeiam o que guardava e trazem excitação;
Um suspiro e volto ao chão;
Perigosa, resurge em chamas e me chama;
Não é mais casual, com querer ou sem querer;
Ponto fraco do meu mal.
Esse seu poema acaba comigo...
ResponderExcluirEu o acho incrível, é um poema que a medida que vc vai lendo ele vai te seduzindo e consumindo e a cada verso vc quer mais e mais dele e quando chega ao fim e como se estive-se acabado de liberar seu libido que ali estava contido a tempo.
Ajhhh meu lindo *_* que bom q causa isso em voce, é o tmbm o objetivo.!
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