" O tic não tac;
O café já cheira;
Ainda são 15:00 horas, Minha Nega"
SáMeninna
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sexta-feira, 23 de março de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Cor
" E que linda cor, corre sem dor;
O Preto na Branca;
A branca no Peito;
O branco sem medo;
Na Preta ficou.
Suor do mesmo cheiro;
Sangue da mesma cor;
Arrepia a pele, no mesmo instante...
Que a mistura se igualou.."
O Preto na Branca;
A branca no Peito;
O branco sem medo;
Na Preta ficou.
Suor do mesmo cheiro;
Sangue da mesma cor;
Arrepia a pele, no mesmo instante...
Que a mistura se igualou.."
domingo, 15 de janeiro de 2012
A Hora
" Acorda que já é hora,
sem querer cheguei, me explora.
Que cada sorriso não seja em vão,
agora escuta, histórias correm pelo chão.
Se chorar, ainda é alegria,
venha cá, se só vivia,
venha já, menina.
Apenas sinta...Paixão"
sem querer cheguei, me explora.
Que cada sorriso não seja em vão,
agora escuta, histórias correm pelo chão.
Se chorar, ainda é alegria,
venha cá, se só vivia,
venha já, menina.
Apenas sinta...Paixão"
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Paixão
Ela ficou ali parada,
Coisa de uma minuto, mas em sua cabeça formou-se uma ano todo.
Lembranças de detalhes que a levaram ali,
"Aquilo" dentro dela, aquele fogo, era escolha, mas o que tomava conta do corpo era dom!
Sabia sobre técnicas, coisas clássicas e o padrão, mas não era esse seu gosto apenas;
Queria misturar e criar seus movimentos, colocar força, verdade e sensualidade.
Ela tava fazendo sexo com seu corpo!
Gostava de mostrar como sabia fazer, sentia-se poderosa naquele momento, era segura e dona de tudo,
A música ia entrando em suas entranhas, lógico, seu quadril já se mexia.
Poderia estar na aula de ballet, mas dentro dela se alojava a dançarina do cabaret;
Seu olhar dava a pimenta que faltava, penetrante, qualquer um sentia-se apaixonado,
Jogava os cabelos como se fosse um acessório sexual,
As mãos tinham vida própria, percorriam todo o corpo e cada pedaço, de modo aventureiro,
Se livrou da primeira peça de roupa, era tão boa "aquela" sensação, tirava um peso junto;
Combinando seus movimentos com aquela libertação, tirou toda a sua roupa.
E ali, nua, estava parada, estava pura e pronta para mostrar que "aquilo" era dança, era arte;
Era sua PAIXÃO.
Coisa de uma minuto, mas em sua cabeça formou-se uma ano todo.
Lembranças de detalhes que a levaram ali,
"Aquilo" dentro dela, aquele fogo, era escolha, mas o que tomava conta do corpo era dom!
Sabia sobre técnicas, coisas clássicas e o padrão, mas não era esse seu gosto apenas;
Queria misturar e criar seus movimentos, colocar força, verdade e sensualidade.
Ela tava fazendo sexo com seu corpo!
Gostava de mostrar como sabia fazer, sentia-se poderosa naquele momento, era segura e dona de tudo,
A música ia entrando em suas entranhas, lógico, seu quadril já se mexia.
Poderia estar na aula de ballet, mas dentro dela se alojava a dançarina do cabaret;
Seu olhar dava a pimenta que faltava, penetrante, qualquer um sentia-se apaixonado,
Jogava os cabelos como se fosse um acessório sexual,
As mãos tinham vida própria, percorriam todo o corpo e cada pedaço, de modo aventureiro,
Se livrou da primeira peça de roupa, era tão boa "aquela" sensação, tirava um peso junto;
Combinando seus movimentos com aquela libertação, tirou toda a sua roupa.
E ali, nua, estava parada, estava pura e pronta para mostrar que "aquilo" era dança, era arte;
Era sua PAIXÃO.
Manchinha
Só queria te dizer em palavras mudas;
que tudo o que foi bom, se apagou naquela chuva,
Foi uma tempestade que lavou o meu interior;
interior bagunçado e escuro, era uma sala velha;
foi como meu coração ficou.
Precisava iluminar, de um riso, de outra cor;
reformei minha salinhas, mas vira e mexe aparecia uma manchinha,
Tinta nenhuma tirou.
Será que vou ter que me mudar?
Abandonar meu endereço, fechar os olhos e escapar?
Mesmo feinha na parede, prefiro com um quadrinho bonito tampar;
A manchinha que você deixou... Todas as noites eu vou lá beijar.
que tudo o que foi bom, se apagou naquela chuva,
Foi uma tempestade que lavou o meu interior;
interior bagunçado e escuro, era uma sala velha;
foi como meu coração ficou.
Precisava iluminar, de um riso, de outra cor;
reformei minha salinhas, mas vira e mexe aparecia uma manchinha,
Tinta nenhuma tirou.
Será que vou ter que me mudar?
Abandonar meu endereço, fechar os olhos e escapar?
Mesmo feinha na parede, prefiro com um quadrinho bonito tampar;
A manchinha que você deixou... Todas as noites eu vou lá beijar.
Verão
" De que é feito esse pobre coração, que vive de verões?
Não há inverno que duro o suficiente para matar o que nele esconde e suas invenções,
Não há quedas de Outono que levem de uma só vez, a chaminha que faisca,
Mas há Primaveras infinitas que florescem nele um tom, que Tom!
Em que verão não se vê calor?
Em que choro não vi mão? "
Não há inverno que duro o suficiente para matar o que nele esconde e suas invenções,
Não há quedas de Outono que levem de uma só vez, a chaminha que faisca,
Mas há Primaveras infinitas que florescem nele um tom, que Tom!
Em que verão não se vê calor?
Em que choro não vi mão? "
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Espera
E é certeza...
Se for só do olhar se encontrar,
Toda a história vai se lembrar.
Se for feita de um palavra,
já concebi o perdão.
mas se for toque, simples que seja,
perdi a razão.
E é certeza...
vou estar sentada naquela primeira mesa,
a maquiagem borrada e o rosto de cor pálida.
Se for só do olhar se encontrar,
Toda a história vai se lembrar.
Se for feita de um palavra,
já concebi o perdão.
mas se for toque, simples que seja,
perdi a razão.
E é certeza...
vou estar sentada naquela primeira mesa,
a maquiagem borrada e o rosto de cor pálida.
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